Vácuo

 


Na química, na física e na linguagem cotidiana, o vácuo é um espaço onde não existe matéria. O vácuo perfeito, porém, não é possível na natureza, ainda que ocorram situações muito próximas dele (por exemplo, no espaço sideral) e também não pode ser criado por um ser humano, pois para criação do vácuo poderíamos pensar em retirar o ar de um recipiente o que seria executável, porém nunca será possível a retirada de 100% do mesmo, pois não temos um equipamento capaz de reduzir a matéria a zero, em um certo volume. Na física clássica, um vácuo parcial em uma certa região do espaço pode ser quantificado referindo-se à pressão naquela região (o vácuo perfeito teria pressão zero). No Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade para a pressão é o pascal (Pa). A pressão também pode ser expressa como uma porcentagem da pressão atmosférica usando o bar ou a escala barométrica.


Vácuo – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)







Claro! O termo “vácuo” refere-se a uma região do espaço que não contém matéria ou partículas. No vácuo, a pressão é extremamente baixa e não há ar ou outros gases presentes. Esse conceito é fundamental em física e engenharia, especialmente quando se trata de sistemas de vácuo, como bombas de vácuo e câmaras de vácuo utilizadas em experimentos científicos e processos industriais. Se você tiver alguma outra pergunta ou precisar de mais informações, estou à disposição! 😊


Traje espacial

 


Um traje espacial é um sistema complexo de vestimentas, equipamentos e sistemas ambientais projetados para manter uma pessoa viva e confortável no extremo e perigoso ambiente do espaço exterior. Isto se aplica a atividades extraveiculares (EVA) fora de uma espaçonave orbitando a Terra e em caminhadas na superfície da Lua e outros planetas.

Traje espacial – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

Claro! Um traje espacial da NASA é uma peça incrivelmente complexa, muito além das roupas comuns. Vamos explorar um pouco mais sobre eles:

  1. Trajes Espaciais Intraveiculares (IVA): Esses trajes são usados dentro da nave espacial ou estação espacial. Durante lançamentos rumo à Estação Espacial Internacional, por exemplo, os astronautas vestem trajes IVA. Os da SpaceX são os mais avançados, integrando-se com a moderna nave Crew Dragon. Eles possuem pontos de conexão para energia e ar nas pernas, além de luvas com telas sensíveis ao toque1.

  2. Unidades de Mobilidade Extraveicular (EMU): Quando os astronautas precisam sair das naves e ficar expostos ao espaço, usam trajes EMU. Essas “espaçonaves individuais” protegem contra radiação, poeira lunar e temperaturas extremas. Os EMU fornecem água e oxigênio aos astronautas durante caminhadas espaciais1.

  3. Curiosidade: Sabia que os astronautas levam mais de 40 minutos para vestir esses trajes? Além de colocá-los no corpo, eles passam cerca de uma hora respirando oxigênio puro para se adaptarem à pressão menor do traje. Em solo, cada traje pesa cerca de 125 kg1.

Em resumo, esses trajes são verdadeiras maravilhas tecnológicas, essenciais para a exploração espacial! 🚀🌌

Teoria do dínamo

 


A teoria do dínamo, por vezes referida como efeito dínamo, propõe um mecanismo pelo qual um corpo celestial, como a Terra, gera um campo magnético. A teoria descreve o processo pelo qual um fluido condutor de eletricidade em rotação e convecção pode manter um campo magnético durante escalas temporais astronômicas. Acredita-se que um dínamo seja a fonte do campo magnético da Terra e dos campos magnéticos de Mercúrio e do planeta Júpiter.

Teoria do dínamo – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

A teoria do dínamo propõe um mecanismo pelo qual um corpo celestial, como a Terra, gera um campo magnético. Esse processo envolve um fluido condutor de eletricidade em rotação e convecção, que mantém o campo magnético durante escalas temporais astronômicas1. Basicamente, o dínamo é responsável por criar e sustentar os campos magnéticos em corpos astrofísicos, como a Terra, Mercúrio e Júpiter. É fascinante pensar que essa dinâmica ocorre profundamente dentro do nosso planeta! 🌍🧲

1: Wikipédia

Susceptibilidade magnética

 

Em electromagnetismo a susceptibilidade magnética  mensura a capacidade que tem um material em magnetizar-se sob a ação de uma estimulação magnética de um campo magnetizante ao qual este é submetido.

Susceptibilidade magnética – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

A susceptibilidade magnética é um parâmetro adimensional que mede o grau de magnetização de um material quando submetido a um campo magnético externo. Essa propriedade dos materiais magnéticos indica sua capacidade de resposta a um campo magnético aplicado e auxilia na classificação dos materiais com base em seu comportamento magnético12.

Em termos mais técnicos, a susceptibilidade magnética mensura a capacidade que um material tem de se magnetizar sob a ação de um campo magnetizante ao qual é submetido. Quando um material é exposto a uma estimulação magnética, os momentos magnéticos eletrônicos ou nucleares (ou seja, os dipolos atômicos) se orientam de acordo com os níveis de energia mais convenientes. A forma como a matéria responde à estimulação magnética depende não apenas do comportamento individual desses dipolos magnéticos, mas também de como eles se relacionam entre si e como essa relação é afetada pelo campo estimulante.

Existem três principais grupos de materiais com diferentes comportamentos magnéticos:

  1. Diamagnéticos: Esses materiais respondem de forma a opor-se fracamente à presença do estímulo magnético em seu interior. A magnetização desses materiais é proporcional à estimulação magnética aplicada e desaparece quando o campo estimulante é removido.

  2. Paramagnéticos: Os materiais paramagnéticos respondem fracamente a favor do estímulo magnético. Sua magnetização também é proporcional à estimulação magnética, mas eles não retêm magnetização quando o campo é desligado.

  3. Ferromagnéticos: Esses materiais respondem de forma intensa ao campo estimulante e podem manter uma magnetização significativa mesmo após a remoção do campo. Exemplos incluem o ferro e o níquel.


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