terça-feira, 25 de junho de 2024

Sagittarius A*

 




Sagittarius A*

Sagittarius A* (pronuncia-se Sagittarius A-estrela), também chamada de Sagitário A* (Sgr A* - sigla), é uma fonte de rádio astronômica brilhante e muito compacta localizada no centro da Via Láctea, perto da fronteira das constelações de Sagitário e Escorpião.

É parte de um objeto astronômico maior conhecido como Sagittarius A.

Acredita-se que Sagitário A* seja a localização de um buraco negro supermassivo, como aqueles que geralmente estão nos centros da maioria das galáxias espirais e elípticas.

As observações da estrela S2 em órbita ao redor de Sagitário A* foram usadas para mostrar sua presença e produzir dados sobre o buraco negro supermassivo central da Via Láctea e levaram à conclusão de que Sagitário A* é o local deste buraco negro.

O buraco negro explodiu quase 3,5 milhões de anos atrás, devido a uma grande nuvem de hidrogênio caindo no disco de material rodopiando perto do buraco negro central.

Observação e descrição

Os astrônomos têm sido incapazes de observar Sgr A* no espectro óptico devido ao efeito de 25 magnitudes de extinção pela poeira e gás entre a fonte e a Terra.

Várias equipes de pesquisadores tentaram obter uma imagem Sagittarius A* no espectro de rádio usando Interferometria de Longa Linha de Base (VLBI - sigla em inglês).

A medida de maior resolução atual, feita com um comprimento de onda de 1,3 mm, indicou um diâmetro angular para a fonte de 37 μas.

A uma distância de 26 000 anos-luz, este possui um diâmetro de 44 milhões de quilômetros.

Por comparação, a Terra está a 150 milhões de quilômetros do Sol e Mercúrio está a 46 milhões de quilômetros do Sol no periélio.

O movimento próprio de Sgr A* é de aproximadamente -2,70 μas por ano para a ascensão reta e -5,6 μas por ano para a declinação.

História

Karl Jansky foi a primeira pessoa a determinar que um sinal de rádio estava vindo de um local no centro da Via Láctea, na direção da constelação de Sagitário.

Sgr A* foi descoberto em 13 e 15 de fevereiro de 1974 pelos astrônomos Bruce Balick e Robert Brown usando o interferômetro de linha de base do Observatório Nacional de Rádio Astronomia.

O nome Sgr A * foi cunhado por Brown em um artigo de 1982, porque a fonte de rádio era "excitante" e estados excitados de átomos são indicados com asteriscos.

Em 16 de outubro de 2002, uma equipe internacional liderada por Rainer Schödel do Instituto Max Planck de Física Extraterrestre relatou a observação do movimento da estrela S2 perto de Sagitário A * durante um período de dez anos.

De acordo com a análise da equipe, os dados descartam a possibilidade de que Sgr A * contenha um conjunto de objetos estelares escuros ou uma massa de férmions degenerados, reforçando a evidência de um buraco negro supermaciço.

As observações de rádio de VLBI de Sagitário A* também poderiam ser alinhadas centralmente com as imagens para que S2 pudesse ser vista orbitando Sagitário A*.

Ao examinar a órbita Kepleriana de S2, determinaram que a massa de Sagitário A* era de 2,6 ± 0,2 milhões de massas solares, confinadas num volume com um raio não superior a 17 horas-luz (120 UA).

Observações posteriores da estrela S14 mostraram que a massa do objeto era cerca de 4,1 milhões de massas solares dentro de um volume com raio não maior do que 6,25 horas-luz (45 UA) ou cerca de 6,7 bilhões de quilômetros.

Após monitorar órbitas estelares ao redor de Sagittarius A * por 16 anos, Gillessen et al. estimou a massa do objeto em 4,31 ± 0,38 milhões de massas solares.

O resultado foi anunciado em 2008 e publicado no The Astrophysical Journal em 2009.

Reinhard Genzel, chefe da pesquisa, disse que o estudo apresentou "o que agora é considerado a melhor evidência empírica de que os buracos negros supermassivos realmente existem.

" As órbitas estelares no Centro Galáctico mostram que a concentração central de massa de quatro milhões de massas solares devem ser um buraco negro, além de qualquer dúvida razoável."

Em 5 de janeiro de 2015, a NASA informou ter observado um raio X 400 vezes mais brilhante do que o normal, um disjuntor de registros, de Sgr A *.

O evento incomum pode ter sido causado pela quebra de um asteroide caindo no buraco negro ou pelo emaranhamento de linhas de campo magnético dentro do gás que flui em Sgr A *, de acordo com os astrônomos.

Estrelas orbitando Sagittarius A*



Buraco negro central

Em um artigo publicado em 31 de outubro de 2018, a descoberta de evidências conclusivas de que Sagitário A * é um buraco negro foi anunciada. Usando o Interferometria Gravitacional e quatro telescópios do Very Large Telescope (VLT) para criar um telescópio virtual de 130 metros de diâmetro, os astrônomos detectaram aglomerados de gás se movendo a cerca de 30% da velocidade da luz.

A emissão de elétrons altamente energéticos muito próximos do buraco negro era visível como três chamas brilhantes proeminentes.

Estes correspondem exatamente às previsões teóricas de pontos quentes que orbitam perto de um buraco negro de quatro milhões de massas solares.

Acredita-se que as erupções tenham origem em interações magnéticas no gás muito quente que orbita muito próximo a Sagitário A *.

Em julho de 2018, foi relatado que S2 orbitando Sgr A * foi registrado a 7 650 km / s ou 2,55% da velocidade da luz que levou à abordagem de pericentro, em maio de 2018, a cerca de 120 AU ≈ 1 400 Raios Schwarzschild da Sgr A * Nessa velocidade, a Teoria da Relatividade Geral de Einstein prevê que S2 mostraria um redshift perceptível, o que aconteceu.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre

 Sagittarius A* – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

Projeto viagens na velocidade da luz.


Sagittarius A* (Sgr A*) é o buraco negro supermassivo localizado no Centro Galáctico da Via Láctea. Visualmente, ele está próximo da constelação de Sagitário e Escorpião, a cerca de 5,6° ao sul do plano eclíptico. Sgr A* é uma fonte astronômica de rádio brilhante e compacta. Foi descoberto em 1974 e, com base em observações de estrelas orbitando-o, os astrônomos concluíram que ele deve ser o buraco negro supermassivo central da nossa galáxia. Sua massa atual é de aproximadamente 4,297 milhões de massas solares1. Em maio de 2022, o Event Horizon Telescope divulgou a primeira imagem do disco de acreção ao redor do horizonte de eventos de Sgr A*, confirmando sua natureza como um buraco negro2. Essa é a segunda imagem confirmada de um buraco negro, após o buraco negro supermassivo de Messier 87 em 20193. O próprio buraco negro não é visível, apenas objetos próximos cujo comportamento é influenciado por ele. A energia observada em rádio e infravermelho provém do gás e poeira aquecidos a milhões de graus enquanto caem em direção ao buraco negro. 🌌🔭

Fonte: conversa com o Copilot, 25/06/2024

(1) Sagittarius A* - Wikipedia. https://en.wikipedia.org/wiki/Sagittarius_A*.

(2) Supermassive Black Hole Sagittarius A* - NASA. https://www.nasa.gov/image-article/supermassive-black-hole-sagittarius/.

(3) Sagittarius A*: The Milky Way's supermassive black hole - Space.com. https://www.space.com/sagittarius-a.

(4) undefined. https://en.wikipedia.org/wiki/Sagittarius_A.

Robótica

 


Robótica é um ramo educacional e tecnológico que trata de sistemas compostos por partes mecânicas automáticas em conjunto com circuitos integrados, tornando sistemas mecânicos motorizados controlados por circuitos elétricos e inteligência computacional. A robótica é objeto de estudo de diversas áreas: computação, aeroespacial, mecânica, automação, elétrica, etc.

Robótica – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

A robótica é uma área fascinante da ciência que estuda e cria máquinas computadorizadas conhecidas como robôs. Esses robôs são projetados para substituir ou auxiliar os humanos em tarefas complexas ou repetitivas1. Aqui estão alguns pontos importantes sobre a robótica:

  1. Definição e História:

    • A palavra “robô” tem origem na palavra checa “robota”, que significa “trabalho forçado, servidão”. Ela foi usada pela primeira vez em 1921 pelo escritor checo Karel Capek na peça de teatro “R.U.R.” (Rossum’s Universal Robots).
    • Robôs são sistemas integrados compostos por sensores, manipuladores, sistemas de controle, fonte de energia e software. Eles trabalham co-dependentemente para realizar tarefas.
    • O primeiro robô industrial, chamado Unimate, começou a funcionar na linha de produção da General Motors em 1961. Ele pesava 1.800 kg e pegava pedaços quentes de metal para colar peças nos chassis dos carros.
    • O primeiro robô humanoide, chamado Elektro, foi criado em 1937. Ele tinha 2,1 metros de altura, pesava 120,2 kg e podia andar, falar, fumar cigarros e até estourar balões1.
  2. Aplicações na Sociedade Contemporânea:

Em resumo, a robótica é uma área multidisciplinar que busca criar máquinas inteligentes para melhorar nossa qualidade de vida e otimizar processos em diversos campos3. Se você tiver mais perguntas sobre robótica, estou à disposição! 😊🤖

Fonte: conversa com o Copilot, 25/06/2024

(1) O que é Robótica: Conceito, História e evolução. https://blog.eletrogate.com/o-que-e-robotica-conceito-historia-e-evolucao/.

(2) O que é robótica? Veja exemplos, benefícios e para que serve. https://querobolsa.com.br/revista/o-que-e-robotica.

(3) Robótica: O que é, histórico, tipos e aplicações - Engenharia Híbrida. https://www.engenhariahibrida.com.br/post/robotica-o-que-e-historico-tipos-aplicacoes.

(4) ¿Qué es la Robótica? Definición y Origen | Robotesfera. https://robotesfera.com/robotica.

(5) Robótica – Wikipédia, a enciclopédia livre. https://pt.wikipedia.org/wiki/Rob%C3%B3tica.

Rigidez

 


Rigidez é a resistência de um corpo à deformação por uma força aplicada. É a medida da resistência oferecida por um corpo à uma deformação. Diferentemente do módulo de elasticidade, que é uma propriedade do material, a rigidez depende da geometria do corpo. Portanto, o módulo de elasticidade é uma propriedade intensiva do material, enquanto que a rigidez é uma propriedade extensiva.

Rigidez – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

A rigidez física é a resistência de um corpo à deformação causada por uma força aplicada. Ela mede a capacidade desse corpo de resistir a mudanças em sua forma quando sujeito a forças externas. Diferentemente do módulo de elasticidade, que é uma propriedade do material, a rigidez depende da geometria do corpo1.

Além disso, existe também a rigidez dielétrica, que é uma propriedade importante dos materiais isolantes. Ela define o maior campo elétrico que um dielétrico pode suportar antes de se tornar condutor. Quando esse limite é excedido, ocorre a ruptura da rigidez dielétrica, levando a faíscas e descargas elétricas2. A rigidez dielétrica é medida em V/m (volts por metro) ou kV/mm (quiloVolts por milímetro). Aqui estão alguns exemplos de rigidez dielétrica para diferentes materiais:

Se você tiver mais alguma dúvida, estou à disposição! 😊

Fonte: conversa com o Copilot, 25/06/2024

(1) Rigidez – Wikipédia, a enciclopédia livre. https://pt.wikipedia.org/wiki/Rigidez.

(2) Rigidez dielétrica: o que é, dielétricos e Efeito Corona. https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/a-rigidez-dieletrica.htm.

(3) Concepto de Rigidez en Física: Ejemplos, Tipos y Significado. https://bing.com/search?q=rigidez+f%c3%adsica.

(4) undefined. http://www.oxforddictionaries.com/.

Relâmpago

 


O relâmpago (do latim: re- + lampare, infinitivo de lampare, "brilhar"), também referido como corisco, lôstrego ou relampo, é a emissão intensa de radiação electromagnética resultante de uma descarga electrostática na atmosfera (o raio) produzida por uma grande diferença de potencial elétrico entre porções de matéria (nuvem-nuvem ou solo-nuvem). A descarga provoca uma corrente eléctrica de grande intensidade que ioniza o ar ao longo do seu percurso, criando um plasma sobreaquecido que emite radiação electromagnética, parte da qual sob a forma de luz no espectro visível (o relâmpago propriamente dito).

 O relâmpago é percebido pelo olho humano como um repentino clarão de intensa luminosidade, frequentemente com acentuada cintilação, que precede ou acompanha o trovão, embora durante a noite o relâmpago possa ser visto sem ser acompanhado pelo trovão (fenómeno conhecido por "gelação") e durante o dia o trovão possa ser ouvido sem que o relâmpago seja percebido. 

De acordo com uma análise da Organização Meteorológica Mundial (OMM) em 2018, um mega-relâmpago cortou a atmosfera do Brasil, estendendo-se a mais de 700 quilômetros da costa do Atlântico até a fronteira da Argentina. Este foi o único raio mais longo já registrado.


Relâmpago – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)