terça-feira, 25 de junho de 2024

Centro da Via Láctea

 

Centro da Via Láctea

O Centro da Via Láctea é o centro de rotação da Via Láctea. Está localizado a 7,62 ± 0,32 kpc (25 000 ± 1 000 ly) daTerra, na direção da constelação Sagittarius, Ophiuchus e Scorpius, onde a Via Láctea é mais brilhante. Acredita-se que exista no centro galáctico um buraco negro supermassivo, Sagittarius A.

População estelar

O parsec cúbico central em torno de Sagitário A* contém cerca de 10 milhões de estrelas.


Embora a maioria delas sejam velhas estrelas gigantes vermelhas, o Centro Galáctico também é rico em estrelas massivas. Mais de 100 estrelas OB e Wolf-Rayet foram identificadas lá até agora.

Eles parecem ter sido todos formados em um único evento de formação estelar alguns milhões de anos atrás.

A existência dessas estrelas relativamente jovens (Pop I) foi uma surpresa para os especialistas, que esperavam que as forças das marés do buraco negro central impedissem sua formação. Esse paradoxo da juventude é ainda mais forte para estrelas que estão em órbitas muito apertadas em torno de Sagitário A *, como S2 e S0-102.

Raios gama e X emitindo bolhas de Fermi

Em novembro de 2010, foi anunciado que duas grandes estruturas elípticas lobulares de plasma energético, denominadas "bolhas", que emitem raios gama e raios X, foram detectadas no núcleo da galáxia da Via Láctea. Eles foram vistos à luz visível e medições ópticas foram feitas pela primeira vez em 2020.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Aviso!

Espaço reservado para a informação acadêmica do assunto. Conhecimento aplicado no livro Eternidade 1 - Fatos 2020 e 2021.

Com o tempo posso preencher esse espaço adicionando informação e novos direcionamentos para meus livros.

Tentarei facilitar, mostrando o significado e o caminho, para que consiga entender com base científica tudo sobre a Eternidade 1.

Você tem que saber ou pelo menos conhecer, para aplicar o conhecimento na realidade.

Se chegou até aqui, peço desculpas pela falta de informações.

Obrigado pela atenção, agradeço a Deus, tenho esperança no futuro melhor.

Em construção...

Marcadores: Centro da Via Láctea, Capítulo 33 - Projeto Viagens na velocidade da luz, Eternidade 1 - Fatos 2020 e 2021, Estudos acadêmicos.

 

 

 


Célula de combustível

 

Célula de combustível

Uma célula de combustível é uma célula eletroquímica que converte energia potencial de um combustível em eletricidade através de uma reação eletroquímica. Como qualquer célula eletroquímica, uma célula de combustível consiste em dois elétrodos, o ânodo e o cátodo, e um eletrólito. Dois componentes são essenciais: o hidrogénio, como combustível, e o oxigénio como oxidante.

Em princípio, as células de combustível não são poluentes, visto que tem água como produto da reação.

Funcionamento

Em termos gerais, a célula de combustível funciona como uma gerador de corrente elétrica. A corrente gerada faz funcionar os mais diversos dispositivos (lâmpadas, motores, eletrodomésticos, como exemplos) e depois retorna ao gerador, completando o que se chama de circuito elétrico. 

O seu princípio de funcionamento consiste em utilizar a energia gerada pela reação de hidrogénio com oxigénio, tendo água como produto.

O hidrogénio é alimentado no ânodo onde é decomposto por um catalisador em protões, com carga positiva, e eletrões com carga negativa. 

Os eletrões são injetados na corrente elétrica (a parte útil do sistema), e os protões migram através do eletrólito até ao cátodo.

Aí, os protões combinam-se cataliticamente com o oxigénio vindo do ar e os eletrões retornados pela corrente elétrica.

Tipos

Existem vários tipos de células de combustíveis geralmente classificados pela temperatura de funcionamento.

Temperaturas abaixo de 250 ºC:

Alcalinas (A)

Ácido fosfórico (PA)

Membrana de troca de protões (PEM)

Temperaturas acima de 600 ºC:

Carbonatos Fundidos (MC)

Óxidos Sólidos (SO)


História

A primeira célula de combustível foi desenvolvida no século XIX em 1838 por William Grove. Um esboço foi publicado em 1842 pelo mesmo cientista. 

As células de combustível só tiveram aplicações práticas a partir da Década de 1960, quando Thomas Grubb e Leonard Niedrach, da companhia General Electric, tiveram sucesso no desenvolvimento de uma célula PEM. Apesar da sua portabilidade, não era viável economicamente, dado uso de platina como catalisador. 

A primeira célula de combustível a hidrogênio para o ramo automóvel foi desenvolvida em 1991 por Roger Billings. 

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Buraco negro supermassivo

 

Buraco negro supermassivo

Um buraco negro supermassivo é uma classe de buracos negros encontrados principalmente no centro das galáxias.

Ao contrário dos buracos negros estelares, que são originados a partir da evolução de estrelas


de massa elevada, os buracos negros supermassivos foram formados por imensas nuvens de gás ou por aglomerados de milhões de estrelas que colapsaram sobre a sua própria gravidade quando o universo ainda era bem mais jovem e denso.

Os buracos negros supermassivos possuem uma massa milhões ou até bilhões de vezes maior que a massa do Sol. A maioria dos buracos negros supermassivos já catalogados estão em forte atividade, ou seja, continuam atraindo matéria para si, aumentando ainda mais a sua massa.

Acredita-se que buracos negros supermassivos existam nos centros de quase todas as galáxias. O buraco negro no centro da Via Láctea, denominado Sagittarius A*, tem uma massa de aproximadamente quatro milhões de vezes a massa solar, determinada diretamente a partir da observação de órbitas estelares.

Formação

Alguns modelos para a formação de buracos negros supermassivos já foram descritos. O mais óbvio é o lento acréscimo de matéria, começando de um buraco negro de um tamanho estelar. Outro modelo de formação de um buraco negro supermassivo envolve uma grande nuvem de gás colapsando com uma estrela relativa de talvez cem mil massas solares ou mais.

A estrela então se tornaria instável à perturbações radiais devido ao par de elétron-pósitron produzido neste evento, e deve colapsar diretamente em um buraco negro sem uma explosão supernova, o que poderia ejetar a maior parte de sua massa e impedir de deixar um buraco negro remanescente.

Ainda há outro modelo de explosão, que envolve um denso aglomerado de estrelas indo ao colapso enquanto a capacidade de calor negativa do sistema se leva a velocidade de dispersão no centro a velocidades relativas. Finalmente, buracos negros primordiais devem ter sido produzidos diretamente da pressão externa nos primeiros instantes depois do Big Bang.

A dificuldade em formar um buraco negro supermassivo se deve à necessidade de matéria suficiente para estar em um pequeno e suficiente volume. Esta matéria precisa ter um momento angular muito pequeno para que isto aconteça. Normalmente o processo de crescimento envolve o transporte de uma grande doação inicial de um momento angular exteriormente, e isto parece ser o fator limite no crescimento de um buraco negro, e explica a formação de discos de acrescimento.

Distribuição de massa

Atualmente, parece haver uma lacuna na distribuição de massa de buracos negros. Há buracos negros de massa estelar, gerados a partir de estrelas em colapso, que chegam, talvez, a 33 massas solares.

Por outro lado, o limite inferior para a massa de um buraco negro supermassivo é de cerca de 100 000 massas solares. Entre estes dois casos, há uma falta de buracos negros de massa intermediária. 

Tal lacuna sugeriria qualitativamente diferentes processos de formação. Entretanto, alguns modelos sugerem que fontes de raios X ultraluminosas podem ser buracos negros desse grupo intermediário.

Atividade e evolução galáctica

Pensa-se que a gravitação de buracos negros supermassivos no centro de muitas galáxias alimenta objetos ativos, como galáxias e quasares de Seyfert. Um núcleo galáctico ativo (AGN) agora é considerado um núcleo galáctico que hospeda um buraco negro maciço que está acumulando matéria e exibe uma luminosidade suficientemente forte. A região nuclear da Via Láctea, por exemplo, carece de luminosidade suficiente para satisfazer essa condição. 

O modelo unificado de AGN é o conceito de que a grande variedade de propriedades observadas da taxonomia de AGN pode ser explicada usando apenas um pequeno número de parâmetros físicos. Os pesquisadores descobriram evidências de que ventos supermassivos de buracos negros podem alterar a taxa com que as galáxias são capazes de formar estrelas.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Bateria (eletricidade)

 

Bateria (eletricidade)

Uma bateria é um aparelho ou dispositivo que transforma em corrente elétrica a energia desenvolvida numa reação química.

Cada célula de uma bateria contém um terminal positivo (cátodo) e um terminal negativo (ânodo). O processo químico de troca de elétrons é conhecido como oxirredução.

Diferença entre bateria e pilha

Existe uma diferença básica entre bateria e pilha.

Bateria

A bateria é formada por várias pilhas em série ou paralelas.

As baterias podem ser compostas de diversos materiais, tamanhos e potência. Elas podem caber dentro de um relógio ou fornecer energia a um veículo elétrico.

De acordo com estimativas, a indústria de produção de baterias movimenta US$48 bilhões de dólares por ano.

Bateria de níquel-cádmio

É composta pelos elementos químicos: níquel (Ni) e cádmio (Cd). Foi usada em câmeras digitais, câmeras de vídeo e telefones celulares. Por ter problemas de efeito memória, foi substituída pela bateria de íon-lítio.

Bateria de chumbo

Também chamada de bateria automotiva, é responsável por manter veículos automotivos e camiões com energia, mesmo quando desligados. É composta por chumbo e uma solução aquosa de ácido sulfúrico (H2SO4).

Pilha

Pilha elétrica, célula galvânica, pilha galvânica ou ainda pilha voltaica é um dispositivo onde têm-se dois elétrodos que são constituídos geralmente de metais diferentes, que fornecem a superfície na qual ocorrem as reações de oxidação e redução. Estes elétrodos são postos em dois compartimentos separados, imersos por sua vez em um meio contendo íons em concentrações conhecidas e separados por uma placa ou membrana porosa, podendo ser composta por argila não vitrificada, porcelana ou outros materiais. 

As duas metades desta célula eletroquímica são chamadas compartimentos e têm por finalidade separar os dois reagentes participantes da reação de oxidorredução. Caso contrário, os elétrons seriam transferidos diretamente do agente redutor para o agente oxidante. Finalmente, os dois elétrodos são conectados por um circuito elétrico, localizado fora da célula, denominado circuito externo, garantindo o fluxo de elétrons entre os elétrodos.

As pilhas não devem ser confundidas com as baterias. Enquanto a primeira apenas converte energia química em energia elétrica, a segunda faz a interconversão entre energia química e energia elétrica.

É importante saber que na pilha, os elétrons fluem do ânodo para o cátodo, sendo que o sentido da corrente elétrica, frequentemente utilizado na Física, se dá do cátodo para o ânodo.

História

No século XVII, Otto von Guericke inventou a primeira máquina para produzir eletricidade estática.

Na segunda metade do século XVIII, Luigi Galvani começou a pesquisar sobre a eletricidade animal. Após dez anos de pesquisa publicou Sobre as forças de eletricidade nos movimentos musculares, onde concluía que os músculos armazenavam eletricidade (do mesmo modo que uma garrafa de Leiden) e os nervos conduziam essa eletricidade. Durante a dissecação de um anfíbio sobre uma mesa onde existia uma máquina eletrostática o assistente de Galvani tocou com o bisturi o nervo interno da coxa do animal, sendo observadas contrações musculares que ocorreram devido ao tecido do animal ter sido tocado por dois metais diferentes.

No século XVIII, Alessandro Volta, pondo em prática uma experiência de Luigi Galvani, descobriu algo curioso. Verificou que, se dois metais diferentes forem postos em contacto um com o outro, um dos metais fica ligeiramente negativo e o outro ligeiramente positivo. Estabelece-se entre eles uma diferença de potencial ou seja, uma tensão elétrica. Usando esta experiência como base, concebeu uma pilha, a que deu o nome de pilha voltaica.

A pilha era composta por discos de zinco e de cobre empilhados e separados por pedaços de tecido embebidos em solução de ácido sulfúrico. Esta pilha produzia energia elétrica sempre que um fio condutor era ligado aos discos de zinco e de cobre colocados na extremidade da pilha.

Em 1812, Davy produziu um arco elétrico usando elétrodos de carvão mineral ligados a uma bateria de muitas células.

Funcionamento de uma pilha

O modelo mais conhecido é a Pilha de Daniell, inventada pelo químico britânico John Daniell, em 1836, quando o avanço da telegrafia criou a necessidade urgente de uma fonte de corrente elétrica confiável e estável. Essa pilha consiste na imersão de um fio de zinco numa solução aquosa de sulfato de zinco, assim como um fio de cobre em solução aquosa de sulfato de cobre(II), mantendo os dois metais interligados eletricamente por um fio.

Os fios de zinco e de cobre são denominados elétrodos e fornecem a superfície na qual ocorrem as reações de oxidação e de redução. Se os elétrodos de zinco e o cobre forem ligados entre si, por meio de um circuito externo, haverá um escoamento de elétrons através desse circuito, o fluxo de elétrons vai da espécie que está sendo oxidada (ânodo) para a espécie que se está reduzindo (cátodo).

Logo,

Ânodo = local onde ocorre oxidação, é o polo negativo da pilha.

Cátodo = local onde ocorre redução, é o polo positivo da pilha.

Para descobrir qual das espécies químicas será o ânodo e qual será o cátodo, devemos recorrer à tabela de potencial padrão (Eº), que mede o poder de puxar elétrons de um único elétrodo, onde contém o valor do potencial de cada espécie química, em volts (V).

Através dos dados da tabela de potencial padrão, podemos determinar que o cobre possui um caráter redutor maior que o zinco, por esse motivo o cobre será reduzido, enquanto o zinco será oxidado.

Segundo Atkins e Jones, para que os elétrons passem dos átomos de Zn para os íons Cu 2+

e permitam que a reação espontânea ocorra, eles tem de passar por um fio que servirá de circuito externo e depois pelo elétrodo de Cu até a solução de sulfato de cobre (II). Os íons

Cu2+ convertem-se em átomos de Cu no cátodo, simultaneamente, os átomos de Zn convertem-se em íons Zn2+ no ânodo. 

À medida que se vai ocorrendo a redução, a solução no cátodo adquire carga negativa (excesso de elétrons no meio), enquanto a solução no ânodo começa a desenvolver carga positiva(ausência de elétrons no meio). Para que esse processo não cause a interrupção no fluxo de elétrons, a pilha pode conter uma parede permeável ou uma ponte salina (com cloreto de potássio, os íons Cl- migram em direção ao ânodo e os íons K+ migram em direção ao cátodo) que fazem o contato entre as duas células. As reações de elétrodo e a reação da célula são: ânodo : Zn (s) Zn2+(aq) + 2 e–(aq)

Cátodo : 2 e– + Cu2+(aq) Cu(s)

Reação Global: Zn(s) + Cu2+(aq) Zn2+(aq) + Cu(s)

Observações

O metal mais nobre (menos reativo) sofre sempre redução.

Ânodo: Nele ocorre a oxidação = polo negativo da pilha;

Cátodo: Nele ocorre a redução = polo positivo da pilha;

A substância que sofre redução denomina-se agente oxidante;

A substância que sofre oxidação denomina-se agente redutor.

Lembrando também, que:

O ânodo corrói (sai da lâmina e vai para a solução);

O cátodo se deposita (sai da solução e vai para a lâmina);

Uma "pilha recarregável" (nome impróprio) é na verdade uma bateria.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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